terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Vulcan 900





A Kawasaki Motores do Brasil nacionalizou a produção da linha Vulcan 900. Esta é a quarta nacionalização promovida pela empresa, que completa dois anos no País neste mês de outubro.

Além dos modelos Vulcan 900 Classic e Vulcan 900 Custom, que já eram vendidos no mercado nacional, a Kawasaki aproveitou a ocasião para introduzir a Vulcan 900 Classic LT, que chega ao país já com produção nacional.

Conhecida por combinar o conforto de uma cruiser com o desempenho de uma motocicleta de alta cilindrada, a linha Vulcan 900 terá três modelos montados no país. Importadas do Japão pela Kawasaki Motores do Brasil desde 2009, a Vulcan 900 Classic e a Vulcan 900 Custom já estão sendo produzidas na fábrica no Pólo Industrial de Manaus (AM) e, juntamente com o novo modelo Vulcan 900 Classic LT, passam a integrar a linha de produtos 2011 da Kawasaki.

As três versões da Vulcan 900 se destacam por seu design moderno, motor de 903 cc de amplo torque, posição de pilotagem confortável, entre outras vantagens que fazem delas opções perfeitas para longas viagens ou percursos urbanos.

A série Vulcan 900 compõe a quarta linha de montagem nacionalizada pela Kawasaki desde a inauguração de sua fábrica, em outubro de 2009, que inclui ainda as linhas de montagem dos modelos Z750, ER-6n e Ninja 250R. A companhia vem implantando um ambicioso plano de negócios no Brasil nos últimos dois anos. Novos modelos nacionalizados devem ser introduzidos gradativamente, conforme a demanda do mercado brasileiro.

“A opção pela nacionalização da Vulcan faz parte de uma estratégia que visa diversificar nossa linha de produtos montados no Brasil”, explica Affonso De Martino, gerente de vendas da Kawasaki Motores do Brasil. “Percebemos que existe uma demanda no mercado nacional por modelos cruiser de alta cilindrada, visto que, neste momento, nossos concorrentes oferecem poucas opções neste segmento. Por isso concluímos que a produção da linha Vulcan 900 no país seria oportuna”.

Sobre a Kawasaki Motores do Brasil Ltda.: A Kawasaki Motores do Brasil Ltda (KMB) é uma subsidiária integral da Kawasaki Heavy Industries Ltd (KHI) sediada no Japão. Em operação no Brasil desde outubro de 2008, a marca atua na importação, produção e comercialização de motocicletas, através de uma base operacional em São Paulo e uma fábrica no Pólo Industrial de Manaus. A Kawasaki está ampliando a sua atuação no País com a abertura de concessionárias autorizadas nas principai.
 
 
fonte: revistamotoclubes

Honda NXR 150 Bros 2011




Apresentada ao público brasileiro em setembro de 2009, a linha NXR 150 Bros 2011 chega às concessionárias em outubro deste ano exclusivamente na versão flex. Visando simplificar as informações em relação ao funcionamento da tecnologia Mix, a Honda retirou do painel da motocicleta a luz “MIX”, permanecendo apenas a luz “ALC”, que acenderá sempre que houver mais de 80% de etanol (álcool) no tanque e em condições de temperatura abaixo de 15°C.
O motor OHC (Over Head Camshaft), de 149,2 cm3, quatro tempos, monocilíndrico, é alimentado por sistema de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection), que proporciona funcionamento uniforme, acelerações progressivas e lineares, respostas imediatas e comando do acelerador mais suave e confortável. O sistema é dotado da exclusiva tecnologia Mix Fuel Injection, que permite a motocicleta rodar com gasolina ou etanol (álcool) em qualquer proporção.
Frenagens progressivas e precisas são garantidas por tambor de 130 mm de diâmetro (versões KS e ES) ou disco de 240 mm de diâmetro (versão ESD) na dianteira, e tambor de 110 mm na traseira. O modelo conta com o Sistema Honda de Proteção, composto por shutter-key (fechadura adicional acionada com chave sextavada e codificação magnética) e comb-lock (trava do guidão associada à chave de ignição).
Disponível nas cores preta, vermelha e laranja, o modelo é comercializado ao preço público sugerido de R$ 7.890,00 para a versão KS (com partida a pedal), R$ 8.290,00 para a versão ES (com partida elétrica) e R$ 8.690,00 para a versão ESD (partida elétrica e freio dianteiro a disco). Os valores têm como base o Estado de São Paulo e não incluem despesas com frete e seguro. O modelo tem um ano de garantia, sem limite de quilometragem.

fonte:http://www.motodriver.com.br

Honda CB 300R 2011 e XRE 300 2011




Os modelos 2011 da Honda CB 300R e da XRE 300, disponíveis nas concessionárias de todo o País desde setembro, ganham inéditas cores. Para a CB 300R, a novidade fica por conta da cor azul metálica com imagem arrojada, que substitui a prata metálica. Além disso, seus espelhos retrovisores ganharam novo design e acabamento em preto fosco. Já na XRE 300, a cor vermelha ganhou nova tonalidade de cor metálica agregando imagem mais sofisticada ao conceito “Adventure” do modelo.


Além das novidades, a CB 300R mantém as versões de cores vermelha, preta e amarela metálica, enquanto que a XRE 300 mantém as versões preta e amarela metálica. O preço público sugerido de ambas foi mantido: R$ 11.490,00 para a CB 300R e R$ 12.890,00 para a XRE 300. Os valores têm como base o estado de São Paulo e não incluem despesas com frete e seguro. A garantia dos modelos é de um ano, sem limite de quilometragem.

CB 300R: esportividade e força

O conjunto frontal tem formas aerodinâmicas, com identidade visual marcante. O farol, com refletores multifocais, garante boa visibilidade noturna e sua carenagem, integrada ao conjunto, amplia a sensação de porte à motocicleta. O tanque, com capacidade de 18 litros (reserva de 3 litros), possui linhas acentuadas, vincos e curvas que potencializam sua robustez e esportividade.
A traseira apresenta lanterna exclusiva e rabeta curta e afilada, reforçando sua leveza. O assento em dois níveis proporciona melhor ergonomia e garante o conforto tanto do piloto quanto do garupa. Para este há ainda alças em alumínio com formato exclusivo, que oferecem conforto e segurança.
O motor de 291,6 cm3, DOHC (Double Over Head Camshaft), com duplo comando de válvula no cabeçote, monocilíndrico, quatro tempos, com quatro válvulas e radiador de óleo, confere à motocicleta agilidade na pilotagem urbana e desempenho superior nas estradas.


A alimentação é feita por sistema de injeção eletrônica de combustível PGM-FI (Programmed Fuel Injection), que permite funcionamento uniforme, acelerações progressivas e lineares, respostas imediatas ao comando do acelerador. Tudo isso resulta em um torque máximo de 2,81 kgf.m a 6.000 rpm e em uma potência de 26,53 cv a 7.500 rpm.
O sistema de injeção eletrônica PGM-FI, aliado ao catalisador instalado no escapamento do modelo, faz com que ele atenda ao Promot (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares) em níveis bem abaixo dos estabelecidos pela legislação.
O chassi, do tipo berço semiduplo em aço tubular, proporciona resistência às torções e excelente dirigibilidade. O modelo é equipado com partida elétrica e bateria selada, isenta de manutenção periódica.
As suspensões dianteira, do tipo garfo telescópico com 130 mm de curso, e traseira, do tipo monoamortecida com 105 mm de curso, oferecem estabilidade e conforto. A CB 300R utiliza pneus esportivos largos e de perfil baixo, que garantem estabilidade, tração e aderência. Já as rodas de alumínio de cinco raios duplos e 17’’ possuem desenho exclusivo, reforçando a esportividade.
O painel traz tacômetro de ponteiro em combinação com velocímetro, hodômetros total e parcial e marcador de nível de combustível no display digital, além de luzes indicadoras da injeção eletrônica, neutro, farol alto e sinalizadores de direção.
A motocicleta conta também com o Sistema Honda de Proteção, composto por shutter-key (fechadura adicional acionada com chave sextavada e combinações magnéticas) e comb-lock (trava do guidão combinada à chave de ignição).

XRE 300: versatilidade e conforto

Visual ”Adventure” aliado a uma pilotagem confortável, adequada tanto ao uso nas cidades quanto ao uso “Touring”, incluindo estradas não pavimentadas. Esta é a receita de sucesso da XRE 300, com DNA On-Off em todo o seu projeto. As linhas agressivas e modernas transmitem sofisticação, imponência e, consequentemente, grande diferenciação na categoria.

Na dianteira, o farol multi-refletor com lente em policarbonato de 60/55W oferece excelente visibilidade noturna e é envolto por uma carenagem preta texturizada, que garante grande resistência a riscos. Já o paralama principal, integrado à carenagem do farol e aos defletores laterais, possui formas que transmitem a sensação de força e velocidade.

O painel é completo e totalmente digital. Está integrado à carenagem do farol e traz marcador de combustível, tacômetro, velocímetro, hodômetros total e parcial, além de luzes-espia da injeção eletrônica, piscas, farol alto e neutro.
O escapamento de saída alta possui protetor em prata; as rodas raiadas de 21 polegadas na dianteira e 18 polegadas na traseira, com aros em alumínio na cor preta; e os pneus de uso misto conferem porte e reforçam o visual aventureiro.
Na traseira, o conjunto óptico é formado por lanterna e sinalizadores independentes, suporte de placa alto e alças em alumínio integradas ao bagageiro em nylon de alta resistência. As alças largas proporcionam conforto e segurança para o garupa, enquanto o bagageiro facilita a acomodação de carga, uma vez que possui pontos de fixação pré-definidos para a instalação de bauleto (disponível no mercado).
A motocicleta traz motor de 291,6 cm3, DOHC (Double Over Head Camshaft), monocilíndrico, quatro tempos, arrefecido a ar e com radiador de óleo, que, em combinação com a injeção eletrônica PGM-FI, possibilita respostas imediatas ao comando do acelerador. Desenvolve potência máxima de 26,1 cv a 7.500 rpm e torque de 2,81 kgf.m a 6.000 rpm, que proporcionam agilidade e desempenho em qualquer situação de uso.
A injeção eletrônica PGM-FI, aliada ao catalisador no sistema de exaustão da motocicleta, faz com que a XRE 300 também atenda com folga aos índices de emissões de poluentes estabelecidos pelo Promot.
A XRE 300 possui câmbio de cinco velocidades, com escalonamento que permite o aproveitamento da potência e do torque, exigindo menos trocas de marchas. O modelo é equipado com partida elétrica, tanque de combustível com capacidade para 12,4 litros (reserva de 2,3 litros) e bateria selada, isenta de manutenção periódica.
O chassi, do tipo berço semi-duplo, oferece agilidade e fácil pilotagem, além de comportamento mais estável em qualquer situação. A ergonomia é garantida pelo assento em dois níveis, que privilegia o conforto e proporciona ótimo encaixe das pernas junto ao tanque. O guidão permite que o piloto mantenha os braços mais elevados, evitando a fadiga em longos percursos. Para o garupa, além do conforto do assento, que o deixa em posição mais elevada, as alças em alumínio, possuem ótima empunhadura.
A suspensão traseira monoamortecida do tipo Pro-Link e exclusiva balança de alumínio (Aluminium Swing Arm), proporciona pilotagem macia e agradável em todas as situações, mantém o pneu sempre em contato com o solo e amplia a capacidade de tração em qualquer terreno. Já a dianteira, do tipo garfo telescópico de longo curso, assegura elevada capacidade de absorção de impactos, robustez e resistência a torções.
A motocicleta conta também com o Sistema Honda de Proteção, composto por shutter-key (fechadura adicional acionada com chave sextavada e combinações magnéticas) e comb-lock (trava do guidão combinada à chave de ignição).

fonte:http://www.motodriver.com.br

Scooter Prima 150 e a Comet GT 650R


A Kasinski é a primeira fabricante de motocicletas brasileira autorizada a produzir e comercializar, com exclusividade, o novo modelo de scooter Kasinski Prima 150 com o layout da marca Renault F1 Team. O acordo, válido para vendas não só no Brasil, mas em toda a América Latina, confere à Kasinski os direitos de uso da marca Renault F1 em um dos modelos de scooter Kasinski e também no modelo esportivo Comet GT 650R, que será produzido em edição limitada.
Desenvolvido no Brasil, o novo layout do scooter Prima 150 e da Comet 650 destaca as cores amarelo e preto, características da escuderia Renault F1 Team. A combinação das duas cores foi trabalhada na carenagem dos modelos, em combinações de linhas que se aproximam muito do layout do carro da equipe Renault no campeonato mundial de Fórmula 1.
O modelo Kasinski Comet GT650R Renault F1 será produzido somente por encomenda, limitando a venda à 100 unidades numeradas.
Segundo o Presidente da Kasinski, Claudio Rosa Junior, a união das marcas RENAULT F1 TEAM e KASINSKI tem muita similiaridade. “A Renault F1 Team é uma empresa que investe muito em tecnologia. E este é um foco importante também para a Kasinski”, destaca.
O scooter Kasinski Prima Renault F1 terá preço sugerido ao consumidor de R$ 6.200,00 (sem frete). As 100 unidades disponíveis do Kasinski Comet GT650R Renault F1 serão numeradas e terão um certificado de autenticidade que acompanha o produto. O preço sugerido do produto é de R$ 28.500,00. Os interessados devem se cadastrar no site: www.kasinski.com.br e encomendar o novo modelo. As encomendas poderão ser feitas a partir de julho. O prazo de entrega será em torno de 90 dias.

fonte:http://www.motodriver.com.br

Honda CG

Evolução e principais mudanças da CG 125 Titan ao longo de sua história


A Honda CG 125 é um marco da indústria brasileira. Seu inegável sucesso tem paralelo em poucas partes do mundo e se funde com a própria história da marca no Brasil. Quase a totalidade do mercado de motos nacionais de pequeno porte é dominada por esse modelo há muitos anos. Essa saga tem início em 1976, quando a primeira geração da Honda CG 125 passa a ser produzida na Zona Franca de Manaus, fazendo parte de uma política de isenção fiscal do governo brasileiro para incentivar a industrialização da região.

A CG 125 não deve ser confundida com a CB 125, modelo importado do Japão e que foi comercializado pela Honda no Brasil durante a década de 70. Produzida entre os anos de 1972 e 1975, a CB 125 era uma bicilíndrica Twin (os dois pistões sobem e descem juntos), com um escape de cada lado e comando de válvulas no cabeçote. O motor rendia 14 cv a 10.500 rpm.

Para que o lançamento da CG 125 fosse realmente marcante, nada menos do que Pelé foi escolhido para ser o garoto-propaganda da nova moto. O motor de um cilindro, quatro tempos tipo OHV (válvulas no cabeçote) rendia 11 cv a 9.000 rpm. O câmbio era de quatro marchas, com todos os engates para baixo, ao contrário do que acontece hoje, com a primeira para baixo e as outras quatro para cima. Esse modelo, que durou com o mesmo design até 1982, é conhecido hoje como CG "bolinha".
O sucesso foi imediato. Em 1977 a CG já dominava 79% do mercado, assumindo uma liderança esmagadora que jamais abandonaria. Em 1978 é lançada a ML, uma espécie de versão de luxo da CG e que merece uma história a parte.

Para o modelo 1979 a CG recebe uma nova suspensão dianteira, tipo Ceriani, com molas internas, no lugar do sistema de molas externas com cobertura de metal. Em fevereiro de 1981 a Honda lança a CG 125 a álcool, que duraria apenas um ano. Disponível apenas na cor preta e com faixas vermelhas, tinha taxa de compressão mais alta que a versão a gasolina, de 10:1 (contra 9:1). O sistema de partida a frio apresentava reservatório sob o banco. A Honda divulgava que não havia alterações no consumo e potência, mas o consumo era 18% maior.

Uma curiosidade é que a Honda CG 125 a álcool vinha com câmbio de cinco marchas, aprimoramento que só viria a equipar a CG a gasolina em 1986.
Em 1983, a CG 125 recebe as primeiras alterações visuais profundas, que a tornaram mais encorpada. O tanque de combustível de 12 l, por exemplo, passa a ter linhas mais retas. O carburador recebe o sistema Ecco de injeção de combustível, visando maior economia de combustível. No quadro, é aumentado o comprimento da balança traseira, crescendo a distância entre os eixos para aumentar a estabilidade direcional. O sistema elétrico passa de 6 V para 12 V. O diâmetro do freio dianteiro, ainda a tambor, aumenta de 110 mm para 130 mm.

Mas ainda há mais mudanças. A relação secundária fica mais longa, de 15/38 para 14/43, e o pneu dianteiro é agora mais largo. A altura do guidão é maior e o banco passa a ser removível. Novos comandos estão à disposição do piloto, mas infelizmente o modelo perde o conta-giros, para reduzir custos. Era a chegada da segunda geração da família CG 125.

Para o modelo 1986 o câmbio passa a ser de cinco velocidades, de acionamento universal e com novo escalonamento, aproveitando melhor a potência do motor. Numa tendência que vinha se manifestando durante a década de 80, o farol passa a ser retangular e adota-se um novo pára-lama dianteiro em plástico injetado, na cor da motocicleta.

Em 1988 a Honda apresenta a versão para uso profissional: CG 125 Cargo, com banco individual e mais largo. O bagageiro é projetado para receber a instalação de baú. O chassi e a roda traseira são reforçados, a suspensão traseira passa a ser regulável e o braço é alongado, aumentando a distância entre eixos de 1.270 mm para 1.350 mm. Curiosamente esse modelo tem pouca penetração no mercado de usados, devido ao uso comercial, o que a tornava desvalorizada e com pouca procura.

Para driblar uma nova política tributária imposta pelo governo Sarney, é lançada em 1989 a CG 125 Today, terceira geração do modelo, com alterações no painel e banco, que acompanha a rabeta (que por sua vez envolve a lanterna traseira). A balança traseira da suspensão é aumentada mais uma vez e ganha 35 mm a mais de comprimento. O quadro é reforçado. O farol recebe lâmpada halógena e os dois amortecedores traseiros tornam-se reguláveis, com molas helicoidais em cinco posições.

Para o modelo 1992 foram introduzidas 69 alterações no motor e 74 no chassi, resultando em aumento de potência – numa ampla faixa de rotação – economia de combustível, diminuição de ruído e manutenção, além de maior rigidez estrutural do conjunto.

As principais alterações se concentraram no motor. O platinado foi substituído pelo sistema de ignição por descarga capacitiva, conhecido como CDI. O pistão teve o perfil rebaixado, ficando mais leve e com anéis mais finos, o que possibilitou diminuir o atrito com os cilindros. A biela, por sua vez, ficou mais longa e as válvulas, maiores. Com essas modificações a potência subiu de 11 cv para 12,5 cv e o torque de 0,94 kgfm para 1,0 kgfm. As vibrações e o nível de ruído também diminuíram consideravelmente. A velocidade máxima foi para 115 km/h e a aceleração de 0 a 100 km/h agora levava 17,5 segundos. Em tempo: as manoplas de plástico PVC, que se ressecavam com o tempo e o uso, agora eram de borracha.

TRAJETÓRIA DE SUCESSO 
Evolução e principais mudanças da CG 125 Titan ao longo de sua história
:


1976
Início de produção do modelo CG 125 – primeira geração.

1978
É alterada a suspensão dianteira, que utiliza um sistema de molas externas com cobertura de metal. Foi instalado o garfo com amortecedores trazendo molas internas, também conhecido como Ceriani.

1981
A Honda lança a CG 125 álcool, que não faz parte da linha atual.

1983
A CG 125 recebe alterações visuais tornando-se mais encorpada, com tanque de 12 litros e linhas retas. O carburador recebe o sistema Ecco de injeção de combustível. No quadro, é aumentado o comprimento da balança traseira, crescendo a distância entre os eixos. O sistema elétrico passa de 6 para 12 volts. O diâmetro do freio dianteiro aumenta de 110 mm para 130 mm. A relação secundária fica mais longa, de 15/38 para 14/43, e o pneu dianteiro é agora mais largo. Era a chegada da segunda geração da família CG 125.

1985
O câmbio de quatro marchas da CG passa para cinco, de acionamento universal e com novo escalonamento, aproveitando melhor a potência do motor. O farol passa a ser retangular e adota-se um novo pára-lama dianteiro em plástico injetado, na cor da motocicleta.

1988
A Honda apresenta a versão para uso profissional: CG 125 Cargo, com banco individual e mais largo. O bagageiro é projetado para receber a instalação de baú. O chassi e a roda traseira são reforçados, a suspensão traseira passa a ser regulável e o braço é alongado, aumentando a distância entre eixos de 1.270 mm para 1.350 mm.


1989
Chega a CG 125 Today, terceira geração do modelo, com grandes alterações visuais no painel e no banco, que acompanha a rabeta traseira com estilo inovador (envolvendo a lanterna traseira). A balança traseira da suspensão ganha 35 mm a mais de comprimento e o quadro é reforçado. O farol recebe lâmpada halógena e os dois amortecedores traseiros tornam-se reguláveis, com molas helicoidais em cinco posições.

1991
Foram introduzidas cerca de 69 alterações no motor e 74 no chassi, resultando em aumento de potência, numa ampla faixa de rotação, economia de combustível, diminuição de ruído e manutenção, além de maior rigidez estrutural do conjunto. São exemplos das alterações: a adoção do sistema CDI - Ignição por Descarga Capacitiva, em substituição ao platinado; pistão mais leve, com anéis mais finos, que possibilitou diminuir o atrito com os cilindros e substituição das manoplas de PVC por borracha.


1994
É lançada a quarta geração da street CG 125 Titan, com muitas modificações no design e aproximadamente 90 alterações técnicas. Entre elas, comandos elétricos em novos desenhos (interruptores, farol sinalizador e buzina); alças traseiras nas laterais; freios (cabo dianteiro mais robusto e rígido, braço traseiro maior e mais macio); painel de instrumentos (introdução de iluminação na caixa de piloto e visor branco); tanque com formas arredondadas (maior integração com o assento); conjunto da embreagem (carga menor na mola) e desenho com linhas arredondadas (tanque, tampas laterais e rabeta).

2000
A Honda apresenta a quinta geração da família CG 125, que continua com o nome Titan, nas versões KS (partida a pedal e freios a tambor) e ES (partida elétrica, freio dianteiro a disco, pedal de apoio do garupa fixado no chassi). O modelo passa a contar com farol multireflex, painel com marcador de combustível, chassi estampado e bateria selada, que dispensa manutenção, e o tanque ganha maior capacidade (13 litros). O exclusivo sistema anti-esvaziamento tuff-up também passa a equipar o modelo.

2002
Lançamento de mais uma versão intermediária da CG 125 Titan, a KSE, com partida elétrica e freios a tambor. Mantendo todas as características presentes nas versões KS e ES lançadas em 2000.

2004
Na sexta geração, a nova CG 150 Titan chega em três versões, com inovações do motor, de 149,2 cm3, mais econômico, ágil e durável, passando pelo design, seguindo as mais modernas tendências mundiais.

2009
Após 32 anos de evolução e desenvolvimento constante, a CG 150 Titan, agora em sua sétima geração..

fonte:http://www.luanamotos.com.br

YAMAHA XTZ 250 TÉNÉRÉ 2011



Em vários países a Yamaha, em sintonia com as necessidades particulares de cada mercado, desenvolve versões de produtos com características locais. Apoiada nessa filosofia global a Yamaha do Brasil criou a nova XTZ 250 Ténéré. Um veículo para ser utilizado no transporte diário, em viagens ou lazer, que oferece autonomia, conforto, economia e qualidade preservando algumas características trail, porém com maior aptidão a grandes aventuras no asfalto. Um modelo para ser utilizado em deslocamentos urbanos e rodovias.



Para a sua concepção foram aplicados os mesmos conceitos das Yamaha Ténéré 660 e Super Ténéré 1200, mas em uma motocicleta de menores proporções e com um comportamento dinâmico mais voltado ao asfalto. 

A XTZ 250 Ténéré, vista de frente se destaca o bloco ótico com dois multirefletores e lente em policarbonato que abriga duas parábolas com lâmpadas alógenas de 55 Watts. Ambas alojadas em uma semi-carenagem com pára-brisa que oferece proteção do vento, insetos, chuva, linhas de pipa e etc. Esse conjunto frontal integrado ao tanque de combustível e o pára-lamas baixo são responsáveis por um menor consumo de combustível e velocidade final ligeiramente superior as suas irmãs da mesma categoria.


O chassi do tipo semi-berço duplo em aço encaixa um tanque de combustível, com capacidade para 16 litros e reserva de 4,5 litros – suficientes, por exemplo, para percorrer a distância Rio/São Paulo sem a necessidade de abastecimento. Sua tampa do tipo abastecimento rápido conta com dreno no bocal eliminando o excesso. A XTZ 250 Ténéré tem autonomia sem igual entre os produtos do mesmo segmento, apresentando características únicas em um mesmo produto, tais como; conforto, proteção aerodinâmica, altura do guidão mais elevado com amortizadores, assento em degrau, alças para a garupa, comandos nos punhos e painel de instrumentos completo, exaltando sua aptidão para viagens.


Seu propulsor como na linha XTZ 250 X e XTZ 250 Lander e também na YS 250 Fazer a tecnologia e know-how utilizados são semelhantes, e igualmente reconhecidos, aos modelos de ultima geração da Yamaha como nas Yamaha YZF-R1 e YZ 450F que fazem uso do pistão forjado e cilindro com revestimento cerâmico com maior resistência e melhor dissipação do calor.




O funcionamento do motor monocilíndrico, quatro tempos, OHC (Over Head Camshaft) de exatos 249 cc desenvolve 21 cv a 8.000 rpm é gerenciado por um eficiente sistema eletrônico que controla um conjunto de dez diferentes leituras. O coração, a Unidade de Controle Eletrônico (ECU) monitora e analisa as informações de cada sensor e transmite os comandos aos vários sistemas para atender às mais diferentes condições de pilotagem, como por exemplo, o sensor do ângulo de inclinação que é usado para interromper a injeção do combustível quando houver uma inclinação da motocicleta superior a 65 graus, sensores que avaliam a altitude, a temperatura do ar, admissão, etc..


A alimentação por injeção eletrônica (Sistema Yamaha de Injeção Eletrônica), pioneira no Brasil em motores de 250cc, foi concebido a cinco anos o que lhe confere maturidade e comprovadamente robustez e econômia com desempenho coerente a sua proposta, harmonizando respostas rápidas nas arrancadas e em retomadas.


Engrenagem compensada com mola amortecedora instalada na extremidade direita do eixo balanceador (Balance Engine), engrenagens das cinco marchas reforçadas completam o conjunto.

A suspensão dianteira reforçada do tipo telescópica tem barras protegidas por uma coifa em borracha e curso de 220 mm, enquanto a traseira monoamortecida tem 200 mm de curso sendo formada pelo braço oscilante e um amortecedor a mola, óleo e gás com regulagem por rosca de fácil acesso e manuseio.


As rodas com aros em aço 80/90-21 M/C 48S e traseira 120/80-18 M/C 62S levam pneus Pirelli Scorpion, com aplicação mais on-road que off-road com reduzido nível de ruído.

O painel de instrumentos acomoda um mostrador de Cristal liquido multifuncional com hodômetro total e dois parciais (TRIP-1 e TRIP-2), mais hodômetro do combustível (F-TRIP), indicador do nível de combustível, relógio e tacômetro eletrônico analógico de excelente visualização, além de leds; indicador do neutro, farol alto, luz de direção e alerta do motor.

Os freios a disco em ambas as rodas, na frente leva um disco com 245 mm de diâmetro e pinça com dois êmbolos – que teve seu poder de frenagem melhorado pela adoção de uma mangueira mais curta e com malha de cobre em sua extremidade junto ao calíper, e na traseira um disco de 203 mm de diâmetro.
A XTZ 250 Ténéré é a motocicleta ideal para aqueles que buscam um veículo versátil para o transporte pessoal na cidade e aptidão para aventuras e viagens com o carisma da legenda Ténéré - deserto dos desertos no dialeto Tuaregue.

Principais características:

Torque em baixas e médias rotações

Eixo de comando de válvulas
Transmissão (relação de redução primária e secundária)
Caixa do filtro de ar

Motor silencioso
Válvulas com funcionamento silencioso
Corrente de Comando de funcionamento silencioso
Engrenagem compensada com mola amortecedora junto ao eixo balanceador
Carenagem e tanque de combustível colaboram para abafar ruído do propulsor em
funcionamento

Maior durabilidade

Corrente de Comando
Parede do Cilindro revestida com liga de Ni-P
Suspensão dianteira com coifa de proteção das barras
Protetor da pinça do freio traseiro

Baixo custo de manutenção
Bateria selada
Injeção eletrônica

Melhor Pilotagem, mais conforto
Guidão mais alto com amortizados
Assento em degrau amplo e confortável para piloto e garupa, início da área da garupa proporciona apoio lombar para o piloto
Pára-brisas, menos cansaço e proteção – inclusive para linhas de pipas
Amortecedor traseiro com mola, óleo e gás com regulagem por rosca de fácil acesso e manuseio

Economia do Combustível
Injeção eletrônica
Conjunto carenagem, pára-lamas dianteiro, tanque de combustível privilegiaram o consumo em velocidade de cruzeiro

Distância do solo
Com altura mínima do solo de 270 mm e altura de assento a 865 mm, a XTZ 250 Ténéré
foi projetada para enfrentar quaisquer obstáculos 

Segurança ativa 
Freio a disco de 203 mm de diâmetro na roda traseira
Freio dianteiro de 245 mm com pinça de dois pistões, melhorado pela adoção de uma mangueira em borracha mais curta e com malha de cobre na extremidade
Semi-carenagem com pára-brisas

Atende as Normas de Controle de Emissão de Gases
Sistema de Injeção Eletrônica - funcionamento suave, econômico, fornece a perfeita mistura ar/combustível em todas as faixas de rotação. Alimenta o motor na proporção ideal de mistura em qualquer regime de funcionamento, além de contribuir para o controle
de emissão de poluentes, partida imediata, economia e durabilidade 
Catalisadores

fonte; http://www.motoesporte.com.br

CG 150 Fan



As motocicletas Flex, movidas a etanol (álcool), gasolina ou com a mistura de ambos, já conquistaram o consumidor brasileiro. A CG 150 Titan, primeira motocicleta bicombustível produzida em série no mundo, já comercializou cerca de 290 mil unidades desde o seu lançamento, em março de 2009. Já para a NXR 150 Bros, que ganhou o sistema Flex (com a tecnologia Mix Fuel Injection) em setembro do mesmo ano, as vendas ultrapassam as 151 mil unidades.

Impulsionada pelo sucesso desses modelos, a Honda amplia sua linha Flex com o lançamento da CG 150 Fan com essa tecnologia. A novidade reforça o pioneirismo da empresa e seu forte engajamento com a preservação do meio ambiente, uma vez que o etanol (álcool), além de estar alinhado com a estratégia de matrizes energéticas do governo brasileiro, tem a vantagem de ser uma fonte de energia renovável e menos poluente quando comparado à gasolina, conforme tabela abaixo:

 Limite Promot (g/km) CG 150 Fan (g/km) 

Diferença entre CG 150

Fan e Promot (%)  Gasolina   Etanol (Álcool)  Gasolina Etanol (Álcool)

 Monóxido de Carbono (CO) 2,000  0,658   0,444  -67,1%  -77,8%

 Hidrocarbonetos (HC)  0,800  0,146  0,143 -81,8%  -82,1%

 Óxido de Nitrogênio (NOx)  0,150 0,068  0,102 -54,7%  -32,0%
   
Tecnologia ao alcance do consumidor

A nova motocicleta reúne o sistema Flex (com a tecnologia Mix Fuel Injection), sistema de injeção eletrônica de combustível (PGM-FI) e partida elétrica. E, para atender às diferentes necessidades de cada motociclista, o modelo será comercializado em duas versões: ESi, com partida elétrica e injeção eletrônica PGM-FI; e ESDi, com o diferencial do freio dianteiro a disco, que proporciona mais segurança e conforto ao usuário.

A CG 150 Fan apresenta motor OHC (Over Head Camshaft), monocilíndrico, quatro tempos, de 149,2 cm3, arrefecido a ar, com comando de válvulas no cabeçote e balancins roletados. Resistente, durável e confiável, apresenta torque máximo de 1,32 kgf.m a 7.000 rpm e potência de 14,2 cv a 8.500 rpm. É alimentado por sistema de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection), que gera respostas mais imediatas ao comando do acelerador, em qualquer situação de uso, e resulta em acelerações mais progressivas e lineares.

O modelo traz ainda transmissão de cinco velocidades e embreagem multidisco em banho de óleo, que oferece acionamento preciso e macio. Completam o conjunto partida elétrica e bateria selada, de maior vida útil e isenta de manutenção.

Seu design, com linhas retas e marcantes, transmite robustez. Com capacidade para armazenar 16,1 litros de combustível, o tanque associa esportividade e formato anatômico, permitindo o encaixe confortável das pernas do piloto.

Na dianteira, o conjunto óptico apresenta farol redondo com refletor multifocal e lâmpada de 35/35W, além de piscas com visual moderno. Na traseira, a rabeta esportiva leva a mesma cor do tanque, com lanterna e piscas integrados.

O escapamento em aço inox com acabamento na cor preta conta com protetor cromado na maior parte de sua extensão, diminuindo a possibilidade de contato com altas temperaturas e proporcionando mais segurança aos usuários.

Visando auxiliar o consumidor em relação ao funcionamento da tecnologia Mix, o painel da motocicleta traz a luz “ALC”, que acenderá sempre que houver mais de 80% de etanol (álcool) no tanque e piscará em condições de temperatura ambiente abaixo de 15°C. Além disso, apresenta velocímetro, hodômetro total, marcador de combustível, luzes indicadoras de neutro, direção e farol alto, além da lâmpada de diagnóstico da injeção eletrônica localizada no lado esquerdo.

O chassi do tipo “diamond” estampado oferece grande resistência a torções, boa ciclística e dirigibilidade, além de agilidade e estabilidade em manobras urbanas. O assento em dois níveis é sinônimo de conforto tanto para o piloto quanto para o garupa, devido ao seu tamanho e formato ergonômico.

O conjunto de suspensões, com curso de 130 mm na dianteira e 101 mm na traseira, garante estabilidade e progressividade. Os pneus, do tipo 80/100 – 18 M/C 47P na dianteira e 90/90 18 M/C 57P na traseira, aliados aos amortecedores traseiros, permitem ajustes de acordo com o peso transportado, proporcionando maior equilíbrio. Na versão ESi, os freios a tambor com 130 mm de diâmetro tanto na dianteira quanto na traseira asseguram eficiência e progressividade. Já a ESDi conta com freio a disco na dianteira e tambor na traseira.

Disponível nas cores vermelha, preta e prata metálica, a CG 150 Fan chega às concessionárias no início de novembro, ao preço público sugerido de R$ 6.290,00 para a versão ESi e R$ 6.590,00 para a ESDi. Os valores têm como base o de Estado de São Paulo e não incluem frete e seguro. O modelo tem um ano de garantia, sem limite de quilometragem.

fonte:www.jacaremoto.com.br