Mais esportividade, mas com versatilidade. Esse é o foco que norteou a Kawasaki quando planejou as modificações na ZX6-R 636. E depois de tudo realizado, só de olhar para ela você já entende a que ela veio.
Esportividade estampada em todas as suas linhas, mas com alguns detalhes que a tornam dócil para algum passeio. Porém, definitivamente, esta não é uma moto para pilotos inexperientes. Ela é uma ninja de verdade, daquelas que dão respostas fortes e decisivas.
As Ninjas médias alternam essas duas cilindradas 599 (600) ou 636 na ZX6 há anos. Desde 2003 elas são de 600 cilindradas e em 2011 ela passou mais uma vez para 636. Mas dessa vez a mudança foi mais radical. Mudou o curso dos pistões, que aumentou de 42,5mm para 45,1mm. No motor da 2005/6 por exemplo, essas dimensões estavam no extremo do superquadrado, configurando um diâmetro e curso de 68 x 43,8mm que entregava 130 cv a 14.000 rpm. Hoje, com uma relação diâmetro x curso mais amena, o resultado é que a moto alcança 131 cv em 13.500 rpm, um desempenho incrível.
Mas o motor é apenas parte de um conjunto todo equilibrado. Desde as pinças monobloco Nissin de fixação radial até o chassi em alumínio estampado, formando duplas vigas periféricas. Essa moto registra uma marca importante no desenvolvimento das super esportivas peso médio.
O banco em dois níveis posiciona o piloto na melhor postura para um uso esportivo, mas o motor oferece respostas para dois usos. Como uma moto de passeio, para você fazer uma viagem sem compromisso ou num track-day radical, competindo de igual para igual com as melhores motos da categoria.
Uma esportiva tem que ter direção com respostas rápidas e precisas, nenhuma interferência das suspensões nas funções da geometria. Mas a ZX6 R, quase como uma incompatibilidade, consegue ser dócil em tocadas descompromissadas. E isso essa Ninja até que consegue ser, por causa dessa medida de trail algo generosa para uma super esportiva, 101 mm.
Mas o ângulo do rake, de 23,5 esse sim marca a esportividade para uma direção rápida e esportiva, ainda mais com a curta distância entre eixos. Você precebe boa estabilidade em retas e consegue mudanças rápidas e fáceis de direção, aplicando movimentos leves mas com muita precisão junto às barras do guidão.
Ela vai exatamente onde se aponta, quando se anda rápido mas andando devagar, sem compromisso, sua direção é bastante estável, não apresenta movimentos bruscos como reação ao terreno.
O sistema eletrônico de administração do motor oferece dois modos de condução. Um, 20% menos potente para essas situações onde não se exige tudo da moto e onde seja necessário mais controle no acelerador. O KTRC tem três modos de controlar a tração na roda traseira. Nível 1, 2, 3 ou totalmente desligado. Nessa moto ainda se inclui o sistema ABS inteligente, que mesmo em grande atuação você não percebe as intervenções que são mais rápidas e em menor intensidade. E ele também pode ser desligado. Fechando esse conjunto equilibrado, os componentes da suspensão KYB na dianteira com funções distintas em cada bengala. Na direita se controla o amortecimento e há dois ajustes: um para a extensão e outro para o movimento de compressão. Esses ajustes são contínuos, sem clicks. Na traseira o sistema Uni-Trak tem balança de alumínio com braços duplos muito reforçados que comporta por baixo uma câmara adicional para o escapamento. O amortecedor único tem reservatório remoto para o gás em expansão. Assim há mais estabilidade térmica e o sistema não se degrada com o uso. Os ajustes são na pré carga da mola, compressão e retorno do amortecimento hidráulico.
Os freios, controlados pelo KIBS (ABS inteligente) tem na dianteira pinças Nissin de quatro pistões de alumínio e fixação radial com discos ondulados semi flutuantes de 310mm. Não dá para ser melhor do que isso. É o estado da arte em termos de freios para moto. Na traseira o freio também a disco tem pinça com pistão de alumínio e diâmetro de 220mm.
Mas ainda tem mais avanços em tecnologia. O sistema de embreagem deslizante-assistida. Ela promove um acionamento mais leve da embreagem em arrancadas e sob aceleração. É que há ressaltos entre as placas motora e movida que são inclinados, de forma que provocam uma força adicional de aproximação dos discos. Sob desaceleração, esses ressaltos, por outro lado, diminuem a ação das molas permitindo um deslizamento da embreagem que auxilia nas frenagens, evitando derrapagens. Simples e eficaz.
Com tudo isso a Kawasaki ZX6 R 636 se mostra pequena e leve. Motor potente e ao mesmo tempo elástico o suficiente para mudanças de marchas tranquilas num passeio ou num deslocamento descompromissado. E se for o caso, em um track day ou em competição ela dá conta do recado, com tudo que até um piloto profissional pode querer em termos de equipamento e performance.
Esportividade estampada em todas as suas linhas, mas com alguns detalhes que a tornam dócil para algum passeio. Porém, definitivamente, esta não é uma moto para pilotos inexperientes. Ela é uma ninja de verdade, daquelas que dão respostas fortes e decisivas.
As Ninjas médias alternam essas duas cilindradas 599 (600) ou 636 na ZX6 há anos. Desde 2003 elas são de 600 cilindradas e em 2011 ela passou mais uma vez para 636. Mas dessa vez a mudança foi mais radical. Mudou o curso dos pistões, que aumentou de 42,5mm para 45,1mm. No motor da 2005/6 por exemplo, essas dimensões estavam no extremo do superquadrado, configurando um diâmetro e curso de 68 x 43,8mm que entregava 130 cv a 14.000 rpm. Hoje, com uma relação diâmetro x curso mais amena, o resultado é que a moto alcança 131 cv em 13.500 rpm, um desempenho incrível.
Mas o motor é apenas parte de um conjunto todo equilibrado. Desde as pinças monobloco Nissin de fixação radial até o chassi em alumínio estampado, formando duplas vigas periféricas. Essa moto registra uma marca importante no desenvolvimento das super esportivas peso médio.
O banco em dois níveis posiciona o piloto na melhor postura para um uso esportivo, mas o motor oferece respostas para dois usos. Como uma moto de passeio, para você fazer uma viagem sem compromisso ou num track-day radical, competindo de igual para igual com as melhores motos da categoria.
Uma esportiva tem que ter direção com respostas rápidas e precisas, nenhuma interferência das suspensões nas funções da geometria. Mas a ZX6 R, quase como uma incompatibilidade, consegue ser dócil em tocadas descompromissadas. E isso essa Ninja até que consegue ser, por causa dessa medida de trail algo generosa para uma super esportiva, 101 mm.
Mas o ângulo do rake, de 23,5 esse sim marca a esportividade para uma direção rápida e esportiva, ainda mais com a curta distância entre eixos. Você precebe boa estabilidade em retas e consegue mudanças rápidas e fáceis de direção, aplicando movimentos leves mas com muita precisão junto às barras do guidão.
Ela vai exatamente onde se aponta, quando se anda rápido mas andando devagar, sem compromisso, sua direção é bastante estável, não apresenta movimentos bruscos como reação ao terreno.
O sistema eletrônico de administração do motor oferece dois modos de condução. Um, 20% menos potente para essas situações onde não se exige tudo da moto e onde seja necessário mais controle no acelerador. O KTRC tem três modos de controlar a tração na roda traseira. Nível 1, 2, 3 ou totalmente desligado. Nessa moto ainda se inclui o sistema ABS inteligente, que mesmo em grande atuação você não percebe as intervenções que são mais rápidas e em menor intensidade. E ele também pode ser desligado. Fechando esse conjunto equilibrado, os componentes da suspensão KYB na dianteira com funções distintas em cada bengala. Na direita se controla o amortecimento e há dois ajustes: um para a extensão e outro para o movimento de compressão. Esses ajustes são contínuos, sem clicks. Na traseira o sistema Uni-Trak tem balança de alumínio com braços duplos muito reforçados que comporta por baixo uma câmara adicional para o escapamento. O amortecedor único tem reservatório remoto para o gás em expansão. Assim há mais estabilidade térmica e o sistema não se degrada com o uso. Os ajustes são na pré carga da mola, compressão e retorno do amortecimento hidráulico.
Os freios, controlados pelo KIBS (ABS inteligente) tem na dianteira pinças Nissin de quatro pistões de alumínio e fixação radial com discos ondulados semi flutuantes de 310mm. Não dá para ser melhor do que isso. É o estado da arte em termos de freios para moto. Na traseira o freio também a disco tem pinça com pistão de alumínio e diâmetro de 220mm.
Mas ainda tem mais avanços em tecnologia. O sistema de embreagem deslizante-assistida. Ela promove um acionamento mais leve da embreagem em arrancadas e sob aceleração. É que há ressaltos entre as placas motora e movida que são inclinados, de forma que provocam uma força adicional de aproximação dos discos. Sob desaceleração, esses ressaltos, por outro lado, diminuem a ação das molas permitindo um deslizamento da embreagem que auxilia nas frenagens, evitando derrapagens. Simples e eficaz.
Com tudo isso a Kawasaki ZX6 R 636 se mostra pequena e leve. Motor potente e ao mesmo tempo elástico o suficiente para mudanças de marchas tranquilas num passeio ou num deslocamento descompromissado. E se for o caso, em um track day ou em competição ela dá conta do recado, com tudo que até um piloto profissional pode querer em termos de equipamento e performance.
Se você tem uma Kawasaki Ninja ZX6 R 636, opine sobre ela!
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