sexta-feira, 19 de junho de 2015
Benelli BN 600
Equipada com motor quatro cilindros em linha de 600 cc, que gera potência máxima de 82 cavalos e torque de 5,3 kgf.m, a Benelli BN 600 é uma naked com design moderno e vem para disputar mercado com a Kawasaki ER-6N e com a Yamaha XJ6 N.
Com ótima ciclística, devido ao chassi misto de aço e alumínio, a Benelli BN 600 chega às concessionárias autorizadas da marca no Brasil pelo preço sugerido de R$ 25.990,00, com o primeiro lote (já vendido) disponível no final de maio. Desde 2005, a Bramont, que representa a Benelli em nosso país, é parceira do grupo chinês Q.J., detentor da marca Keeway, cujas motos também serão vendidas no mercado brasileiro.
Fonte: Bramont/Benelli
Fotos: Divulgação/Bramont/Benelli
Kawasaki Z250 SL
Na semana passada, a Kawasaki apresentou um novo modelo: a Z250 SL, que utiliza o motor monocilíndrico da Ninja 250 como base. A moto, sem previsão para chegar ao Brasil, destina-se ao mercado asiático e foi lançada na Indonésia.
A Kawasaki Z250 SL é uma pequena naked, que vem equipada com motor de 249 cilindradas, com injeção eletrônica e refrigeração líquida, capaz de gerar 27 cavalos de potência máxima e 2,24 kgf.m de torque. Como opcional, o modelo pode vir com sistema de freios ABS.
Aqui no Brasil a Kawasaki comercializa os modelos Z800 e Z1000, da mesma família da Z250 SL, que passa a ser a moto com menor cilindrada da linha Z, motos urbanas e nakeds.
Fonte: Kawasaki
Fotos: Divulgação/Kawasaki
A Kawasaki Z250 SL é uma pequena naked, que vem equipada com motor de 249 cilindradas, com injeção eletrônica e refrigeração líquida, capaz de gerar 27 cavalos de potência máxima e 2,24 kgf.m de torque. Como opcional, o modelo pode vir com sistema de freios ABS.
Aqui no Brasil a Kawasaki comercializa os modelos Z800 e Z1000, da mesma família da Z250 SL, que passa a ser a moto com menor cilindrada da linha Z, motos urbanas e nakeds.
Fonte: Kawasaki
Fotos: Divulgação/Kawasaki
Suzuki Inazuma
Suas principais concorrentes são a Dafra Next 250, a Honda CB 300, a Kasinski Comet 250 e a Yamaha Fazer 250, nakeds na mesma faixa de cilindrada. O modelo, inédito no país, vem equipado com um motor bicilíndrico de 248 cm³, com refrigeração líquida e alimentado por sistema de injeção eletrônica. A potência é de 25,7 cv a 8.000 rpm, e o torque de 2,4 kgf.m a 7.000 rpm. Seu aspecto lembra a Suzuki B-King, moto naked de 1.300 cc, e com isso a Inazuma (“relâmpago”, em japonês) ganhou o apelido de “Baby King”.
A J. Toledo divulgou que nacionalizou o modelo, com montagem e parte da produção feitas em Manaus (AM). Já existente na Europa, a moto conta com um sistema para três modos de pilotagem, painel com alerta para manutenção/troca de óleo e rodas de 17 polegadas. Seu tanque de combustível tem capacidade para 13 litros, e os pontos negativos são os seus 182 kg e o preço sugerido, a partir de R$ 15.900,00.
A J. Toledo divulgou que nacionalizou o modelo, com montagem e parte da produção feitas em Manaus (AM). Já existente na Europa, a moto conta com um sistema para três modos de pilotagem, painel com alerta para manutenção/troca de óleo e rodas de 17 polegadas. Seu tanque de combustível tem capacidade para 13 litros, e os pontos negativos são os seus 182 kg e o preço sugerido, a partir de R$ 15.900,00.
BMW R Nine T
Ano passado, em um evento de celebração no Museu BMW, em Munique, a marca bávara revelou seu modelo R Nine T, uma roadster com linhas clássicas. A moto deriva da Concept Ninety, desenvolvida pela empresa de customização Roland Sands, na Califórnia, para celebrar os 90 anos da produção de motos pela BMW Motorrad. Lançada em maio de 2013, a Concept Ninety foi criada como moto-conceito, com apelo ao estilo “Café Racer”. Agora, depois de ser lançada como moto de produção, a BMW R Nine T será vendida também no Brasil.
“A BMW R Nine T remonta ao fiel espírito de motocicletas BMW clássicas, incentivando a customização e a personalização”, disse o diretor de design da marca bávara, Edgar Heinrich. A moto apresenta elementos clássicos e modernos, com bastante tecnologia embarcada e um design minimalista, marcado pela ausência de carenagens. O painel de instrumentos, por exemplo, é composto por um display de LCD e por dois grandes mostradores analógicos.
Mantendo-se fiel aos modelos de ponta da BMW, a R Nine T vem equipada com motor boxer de 1.170 cc, refrigerado a ar, capaz de gerar 110 cavalos a 7.750 rpm e 12,13 kgf.m de torque máximo a 6.000 rpm. Destaque para a parte traseira da moto, com uma rabeta bastante curta, que possui um “coquinho” prateado removível, para dar lugar ao assento do carona. As ponteiras de escapamento, sobrepostas no lado esquerdo da moto, completam o conjunto traseiro em harmonia com a suspensão, que é equipada por braço oscilante e monoamortecedor central tipo Paralever, patente BMW.
As rodas raiadas de liga leve acentuam o estilo retrô, e, presas aos aros de cor preta, realçam os discos de freio de 320mm da dianteira, com pinças Brembo de quatro pistões, e o disco único da traseira, ambos com sistema ABS. A BMW R Nine T será vendida no Brasil pelo preço sugerido de R$ 61.500,00, apenas na cor preta.
Ducati Monster 821
Nesta quarta-feira (28/05), a Ducati apresentou a Monster 821, modelo que vai substituir a Monster 796, modelo de entrada da marca italiana. Após muita especulação, finalmente a fábrica de Borgo Panigale revelou as primeiras fotos de seu mais novo lançamento, que começará a ser vendido na Itália a partir de julho deste ano.
A moto é alimentada pelo motor Testastretta 11º V-twin (biclicíndrico) de 821 cilindradas, o mesmo do modelo Hypermotard, capaz de gerar 112 cavalos. Juntamente com este novo propulsor, a nova Monster apresenta um estilo completamente reformulado, incluindo o chassi treliçado, agora no mesmo padrão de sua recém-lançada “irmã maior” de 1200 cc.
No pacote eletrônico, oito níveis de controle de tração, freios ABS e três níveis de operação do sistema Ride-by-Wire. Além da ótima ergonomia, a Monster 821 possui um inovador sistema para ajustar a altura do assento e, segundo o comunicado da empresa, “é uma moto com freios de elevada especificação, suspensão excelente, estilo e ergonomia, uma das mais atrativas no segmento de média cilindrada”.
A nova Ducati Monster 821 será comercializada nas cores Dark (preto fosco), branca e vermelha, pelo preço estimado de 11 mil euros.
quinta-feira, 18 de junho de 2015
MV Agusta Brutale 800
a MV Agusta, em parceria com a Dafra, confirmou o início das vendas da Brutale 800, o primeiro modelo da MV a chegar ao país equipado com o novo motor três cilindros de 800 cc. Esta é uma das motos mais esperadas da família de nakeds da marca italiana, que também possui versões de 675 e 1090 cc.
Alimentada por um propulsor tricilíndrico de 798 cilindradas, capaz de gerar 125 cavalos a 11.600 rpm e torque de 8,25 kgm.f a 8.600 rpm, com câmbio de seis velocidades, a Brutale 800 atinge uma velocidade máxima de 245 km/h. Segundo a MV, seu peso seco é de 167 kg e seu tanque de combustível tem capacidade para 16,6 litros.
No pacote eletrônico e mecânico, a Brutale 800 possui sistema de freios ABS (Brembo), com discos de 320 mm, na dianteira, e disco simples de 220 mm na traseira, suspensões com múltiplas regulagens, injeção eletrônica com sistema integrado ao acelerador (também eletrônico) e controle de tração com oito níveis de escolha (MV Eletronic Assisted Shifter).
A MV Agusta Brutale 800 chega às concessionárias da marca (Dafra) a partir da segunda quinzena de junho, pelo preço sugerido de R$ 47.000,00, nas cores vermelho metálico/prata e branco perolado/vermelho. São aguardados também para o final deste ano os modelos F3 800 e Rivale 800, todos equipados com o mesmo motor de três cilindros da fabricante de Varese.
Fonte: Dafra/MV Agusta
Fotos: Divulgação/MV Agusta
Alimentada por um propulsor tricilíndrico de 798 cilindradas, capaz de gerar 125 cavalos a 11.600 rpm e torque de 8,25 kgm.f a 8.600 rpm, com câmbio de seis velocidades, a Brutale 800 atinge uma velocidade máxima de 245 km/h. Segundo a MV, seu peso seco é de 167 kg e seu tanque de combustível tem capacidade para 16,6 litros.
No pacote eletrônico e mecânico, a Brutale 800 possui sistema de freios ABS (Brembo), com discos de 320 mm, na dianteira, e disco simples de 220 mm na traseira, suspensões com múltiplas regulagens, injeção eletrônica com sistema integrado ao acelerador (também eletrônico) e controle de tração com oito níveis de escolha (MV Eletronic Assisted Shifter).
A MV Agusta Brutale 800 chega às concessionárias da marca (Dafra) a partir da segunda quinzena de junho, pelo preço sugerido de R$ 47.000,00, nas cores vermelho metálico/prata e branco perolado/vermelho. São aguardados também para o final deste ano os modelos F3 800 e Rivale 800, todos equipados com o mesmo motor de três cilindros da fabricante de Varese.
Ficha Técnica – MV Agusta Brutale 800
Motor: Três cilindros, 4 tempos, 12 válvulas, comando DOHC, 798 cm3, refrigerado por líquido
Taxa de compressão: 13:3:1
Diâmetro x curso: 79 mm x 54.3 mm
Potência máxima: 125 cv a 11.600 rpm
Torque máximo: 8,25 Kgm.f a 8.600 rpm
Embreagem: Molhada, multidisco
Transmissão: 6 velocidades, malha constante
Distância entre eixos: 1.380 mm
Comprimento total: 2.085 mm
Largura total: 725 mm
Altura do assento: 810 mm
Distância mínima do solo: 160 mm
Trail: 95 mm
Peso (seco): 167 Kg
Tanque de combustível: 16,6 litros
Chassi: Tipo Treliça de aço ALS, com placas traseiras do eixo do braço oscilante em liga de alumínio
Suspensão dianteira: Tipo Marzocchi “Upside-Down”. Garfo telescópico hidráulico com recuperação de compressão de amortecimento e ajuste externo e independente da pré-carga de mola. Diâmetro da haste = 43 mm. Curso sobre eixo da perna = 125 mm
Suspensão Traseira: Progressiva Sachs, amortecedor único com recuperação e compreensão de amortecimento e ajuste de pré-carga de mola. Braço oscilante de um só lado: material = Liga de alumínio. Curso da roda = 125 mm
Freio dianteiro: Duplo disco flutuante, com 320 mm de diâmetro. Pinça do freio dianteiro: Brembo tipo radial monobloco com 4 pistões 32 mm
Freio traseiro: Disco com 220mm. Pinça do freio traseiro: Brembo com 2 pistões 34 mm
ABS Com Rear Wheel Lift-up Mitigation (RLM)
Roda Dianteira: Liga de alumínio forjado 3,50” x 17”
Roda Traseira: Liga de alumínio forjado 5.50” x 17’’
Pneu Dianteiro: 120/70 – ZR 17 M/C (58W)
Pneu Traseiro: 180/55 – ZR 17 M/C (73W)
Taxa de compressão: 13:3:1
Diâmetro x curso: 79 mm x 54.3 mm
Potência máxima: 125 cv a 11.600 rpm
Torque máximo: 8,25 Kgm.f a 8.600 rpm
Embreagem: Molhada, multidisco
Transmissão: 6 velocidades, malha constante
Distância entre eixos: 1.380 mm
Comprimento total: 2.085 mm
Largura total: 725 mm
Altura do assento: 810 mm
Distância mínima do solo: 160 mm
Trail: 95 mm
Peso (seco): 167 Kg
Tanque de combustível: 16,6 litros
Chassi: Tipo Treliça de aço ALS, com placas traseiras do eixo do braço oscilante em liga de alumínio
Suspensão dianteira: Tipo Marzocchi “Upside-Down”. Garfo telescópico hidráulico com recuperação de compressão de amortecimento e ajuste externo e independente da pré-carga de mola. Diâmetro da haste = 43 mm. Curso sobre eixo da perna = 125 mm
Suspensão Traseira: Progressiva Sachs, amortecedor único com recuperação e compreensão de amortecimento e ajuste de pré-carga de mola. Braço oscilante de um só lado: material = Liga de alumínio. Curso da roda = 125 mm
Freio dianteiro: Duplo disco flutuante, com 320 mm de diâmetro. Pinça do freio dianteiro: Brembo tipo radial monobloco com 4 pistões 32 mm
Freio traseiro: Disco com 220mm. Pinça do freio traseiro: Brembo com 2 pistões 34 mm
ABS Com Rear Wheel Lift-up Mitigation (RLM)
Roda Dianteira: Liga de alumínio forjado 3,50” x 17”
Roda Traseira: Liga de alumínio forjado 5.50” x 17’’
Pneu Dianteiro: 120/70 – ZR 17 M/C (58W)
Pneu Traseiro: 180/55 – ZR 17 M/C (73W)
Fonte: Dafra/MV Agusta
Fotos: Divulgação/MV Agusta
Buell lança naked
A Erick Buell Racing (EBR) não está agindo com bom senso, ao anunciar seu novo modelo naked por US$ 16.995,00, algo que pode ser fatal no mercado norte-americano, com grande oferta de modelos consagrados nesta categoria de moto e com preços muito mais acessíveis. A 1190SX é o terceiro projeto de sua nova linha de motos de rua e utiliza como base a mecânica da superesportiva 1190RX, que compete no Campeonato Mundial de Superbike.
Só para dar base ao que estamos falando, basta olharmos para modelos similares dos concorrentes e seus respectivos valores de mercado: BMW S1000R (US$ 14.950,00), KTM 1290 Super Duke R (US$ 16.999,00) e Aprilia Tuono V4R APRC ABS (US$ 14.999,00). Talvez a Buell esteja contando com o patriotismo, uma vez que é uma empresa norte-americana (parceira da marca indiana Hero) e suas “adversárias” são marcas da Alemanha, da Áustria e da Itália, mas será que é uma boa aposta?
Deixando as previsões mercadológicas de lado, a SX possui motor V2, com refrigeração líquida, injeção eletrônica e 1190 cilindradas, capaz de gerar 185 cavalos de potência máxima a 10.600 rpm e 14,05 kgf.m de torque. Uma curiosidade está em seu chassi de alumínio, que também funciona como reservatório de combustível, com capacidade para até 17 litros.
Além do motor, suspensões da marca Showa e o conjunto de freios também são itens derivados da 1190RX. Segundo a Buell, o modelo estará disponível nas concessionárias norte-americanas no início de julho, nas opções de cores vermelho, branco e preto.
A Hero pagou 25 milhões de dólares por 49,2% da Erick Buell Racing, em um projeto que tem o objetivo de alavancar vendas globais da ordem de 10 milhões de motos nos próximos anos. Porém, é bom lembrar que a Buell tem uma história conturbada. A marca original pertencia à Harley-Davidson e fechou as portas no ano de 2009. Mesmo assim, Erick Buell, fundador da empresa e ex-funcionário da H-D, fez a marca renascer, agora como Erik Buell Racing (EBR), fabricando modelos de competições que depois passaram a ser fabricados em versões para as ruas, como a Buell 1190RX.
Fonte: EBR
Fotos: Divulgação/EBR
Só para dar base ao que estamos falando, basta olharmos para modelos similares dos concorrentes e seus respectivos valores de mercado: BMW S1000R (US$ 14.950,00), KTM 1290 Super Duke R (US$ 16.999,00) e Aprilia Tuono V4R APRC ABS (US$ 14.999,00). Talvez a Buell esteja contando com o patriotismo, uma vez que é uma empresa norte-americana (parceira da marca indiana Hero) e suas “adversárias” são marcas da Alemanha, da Áustria e da Itália, mas será que é uma boa aposta?
Deixando as previsões mercadológicas de lado, a SX possui motor V2, com refrigeração líquida, injeção eletrônica e 1190 cilindradas, capaz de gerar 185 cavalos de potência máxima a 10.600 rpm e 14,05 kgf.m de torque. Uma curiosidade está em seu chassi de alumínio, que também funciona como reservatório de combustível, com capacidade para até 17 litros.
Além do motor, suspensões da marca Showa e o conjunto de freios também são itens derivados da 1190RX. Segundo a Buell, o modelo estará disponível nas concessionárias norte-americanas no início de julho, nas opções de cores vermelho, branco e preto.
A Hero pagou 25 milhões de dólares por 49,2% da Erick Buell Racing, em um projeto que tem o objetivo de alavancar vendas globais da ordem de 10 milhões de motos nos próximos anos. Porém, é bom lembrar que a Buell tem uma história conturbada. A marca original pertencia à Harley-Davidson e fechou as portas no ano de 2009. Mesmo assim, Erick Buell, fundador da empresa e ex-funcionário da H-D, fez a marca renascer, agora como Erik Buell Racing (EBR), fabricando modelos de competições que depois passaram a ser fabricados em versões para as ruas, como a Buell 1190RX.
Fonte: EBR
Fotos: Divulgação/EBR
K 1300 S
Na semana passada, a BMW apresentou na Europa as novidades da sua linha 2015 de motocicletas. O destaque foi para a nova K 1300 S Motorsport, que leva as cores utilizadas em competições pela marca bávara, com destaque para os tons branco, vermelho e azul.
O modelo é equipado com ESA II (ajuste de suspensão eletrônico) e um pacote de segurança, que inclui RDC (controle de pressão dos pneus) e ASC (controle de tração), além do ABS de série, o qual está presente em todos os produtos da marca. Seu motor é um 4 cilindros em linha transversal 4 tempos, de 1.293cc, capaz de gerar 175 cv a 9.250 rpm e 14.3 kgf.m a 8.250 rpm.
Outros itens de destaque são o assistente de troca de marcha HP (High Performance – Alto Desempenho), as pedaleiras ajustáveis para melhorar o caráter esportivo, o sistema de escapamento com silenciador Akrapovic, as manoplas aquecidas e o computador de bordo, que completam o visual deste modelo especial.
A K 1300 S Motorsport começa a ser vendida na Europa, no próximo dia 1º de agosto, pelo preço sugerido de 19.950 euros.
Fonte: BMW
Fotos: Divulgação/BMW
O modelo é equipado com ESA II (ajuste de suspensão eletrônico) e um pacote de segurança, que inclui RDC (controle de pressão dos pneus) e ASC (controle de tração), além do ABS de série, o qual está presente em todos os produtos da marca. Seu motor é um 4 cilindros em linha transversal 4 tempos, de 1.293cc, capaz de gerar 175 cv a 9.250 rpm e 14.3 kgf.m a 8.250 rpm.
Outros itens de destaque são o assistente de troca de marcha HP (High Performance – Alto Desempenho), as pedaleiras ajustáveis para melhorar o caráter esportivo, o sistema de escapamento com silenciador Akrapovic, as manoplas aquecidas e o computador de bordo, que completam o visual deste modelo especial.
A K 1300 S Motorsport começa a ser vendida na Europa, no próximo dia 1º de agosto, pelo preço sugerido de 19.950 euros.
Fonte: BMW
Fotos: Divulgação/BMW
Honda lança CB 300F
Na semana passada, a Honda dos Estados Unidos lançou o novo modelo CB 300F, uma moto naked derivada da pequena esportiva CBR 300R. A novidade vem equipada com um motor monocilíndrico de 286 cc, DOHC, com refrigeração líquida, capaz de gerar 30,4 cavalos de potência a 8.500 rpm e torque de 2,8 kgf.m a 7.250 rpm. Seu câmbio é de seis marchas e o tanque de combustível tem capacidade para 12,8 litros.
Esteticamente, a parte traseira da moto se manteve idêntica à da “irmã” esportiva, mas o farol dianteiro é diferente, parecido com o dos modelos CB 500F e CB 650F. De acordo com a Honda, a nova CB 300F chega às concessionárias norte-americanas pelo preço sugerido de US$ 3.999,00, apenas na cor vermelha.
Fonte: Honda
Fotos: Divulgação/Honda
Esteticamente, a parte traseira da moto se manteve idêntica à da “irmã” esportiva, mas o farol dianteiro é diferente, parecido com o dos modelos CB 500F e CB 650F. De acordo com a Honda, a nova CB 300F chega às concessionárias norte-americanas pelo preço sugerido de US$ 3.999,00, apenas na cor vermelha.
Fonte: Honda
Fotos: Divulgação/Honda
Suzuki GSX-S 1000
Enquanto não temos nenhuma informação oficial sobre esta moto, e a Suzuki se recusa a dar maiores detalhes, o site inglês “MCN” foi capaz de preencher algumas lacunas, mostrando que a GSX-S 1000 é uma “moto-chave” no compromisso da empresa para renovar completamente sua linha, depois anos no marasmo.
As imagens mostram claramente uma máquina baseada em torno da GSX-R1000, mas num estilo despojado e com o mínimo de carenagem dianteira, finalizada com pequenos painéis laterais. Por muitos anos, os fãs da Suzuki vêm apelando para que a marca produza “esta moto”, porém o sucesso nessa categoria vai depender de preços competitivos, uma vez que parece faltar um pouco de eletrônica para brigar com os modelos BMW S1000R e Aprilia Tuono V4R.
No entanto, parece que a Suzuki colocou muito trabalho na nova moto, trazendo muitos componentes novos: carenagem lateral, tanque de combustível e arremates, todos projetados especialmente para este modelo. A nova GSX-S1000 será a primeira naked da Suzuki com chances de brigar nesse mercado, desde a malfadada GSX1300 B-King (projeto de 2012), que colheu pífios resultados de vendas.
Fonte: MCN
Fotos: Divulgação/MCN
Midual 900 Type 1
Esta é uma moto naked única, com os cilindros do motor apontados em direções opostas, e destinada aos que podem pagar para ter um exemplar raro, charmoso e caro. Este propulsor está alocado em um chassi cujo ângulo de inclinação aponta 25º para baixo, oferecendo um baixo centro de gravidade e reduzindo a inércia longitudinal. Com 1.036 cc e capaz de gerar 106 cv a 8000 rpm, esse bicilíndrico é montado em uma estrutura de alumínio, com um tanque de combustível integrado e com capacidade para 14 litros.
Seus instrumentos de medição são totalmente analógicos, integrados por vários “relógios” emoldurados em um painel de madeira com detalhes em couro, acomodados na parte de cima do tanque de combustível. Também analógico é o conta-giros, que se localiza acima do farol.
O assento é confeccionado em couro, assim como os acabamentos laterais do tanque, que servem de encaixe para as pernas do piloto. A Midual promete oferecer ainda uma série de toques personalizados, a partir de várias cores de couro e uma escolha de acabamentos, que pode ser em madeira (carvalho) ou em metal (alumínio).
As suspensões também receberam atenção especial, com garfo Öhlins FGRT de 43 milímetros na dianteira e amortecedor traseiro Öhlins TTX36. O freio dianteiro conta com dois discos de 320 mm, enquanto o freio traseiro com disco único de 245 mm, ambos com pinças Brembo. Rodas radiais de 17 polegadas e pneus Michelin (120-70 e 180/55) completam o conjunto.
Fonte: Visordown
Fotos: Divulgação
KTM RC 390
Já fabricada na Índia, esta pequena esportiva será produzida também em Manaus (AM), e virá equipada com motor monocilíndrico de 375 cc (o mesmo utilizado na 390 Duke), capaz de gerar 43,5 cavalos de potência. Com apelo de “superesportiva”, a RC 390 pretende ser uma das motos de entrada da KTM, que também trará para o país outros modelos com preços acessíveis, como a KTM 200 e a já citada 390 Duke, tudo isso acompanhado por uma bem pensada estratégia de mercado, desenvolvida em países que possuam boa demanda para este segmento, como é o caso do Brasil.
Ainda em relação à Duke, a distância entre eixos da RC 390 é quase 3 centímetros mais curta, além de o curso da suspensão também ser reduzido (125 mm), quando comparado ao da sua “irmã” naked. O peso sem fluidos da RC 390 é de 147 kg e seu tanque tem capacidade para 10 litros de combustível. Já a “Ninjinha” 300 é mais pesada (172 kg) e possui menor potência (39 cv), será que vamos ter uma bela batalha de pequenas esportivas pela frente?
A Dafra já trabalha em parceria com as marcas BMW, Ducati e MV Agusta, as quais utilizam suas instalações em Manaus para montagem dos modelos destinados ao mercado brasileiro. Juntamente com a MV Agusta, a Dafra fará também a comercialização (nas concessionárias) da marca KTM.
CB 1000R
Projetada no centro de desenvolvimento da marca, em Roma, juntamente com o estúdio Rossocromo, essa versão foi proposta para fugir do lugar comum, partindo do pressuposto de que alguns consumidores gostavam de personalizar suas motos. Sendo assim, a Honda propôs criar um modelo com base na CB 1000R já personalizado de fábrica, com formas um pouco mais agressivas, mas conservando a base mecânica e o pacote tecnológico da moto original.
A CB 1000R vem equipada com motor quatro cilindros em linha de 998cc, com injeção eletrônica de combustível e refrigeração líquida. Este propulsor foi reprojetado, ganhando cabeçote com elementos em magnésio, novo mapeamento da injeção, entre outros desenvolvimentos, que resultaram em uma potência de 125,1cv a 10.000 rpm e um torque de 10,1 kgf.m a 7.750 rpm. O escapamento tem saída única, pelo lado direito, em posição mais baixa, para reduzir o centro de gravidade, porém a parte de baixo às vezes “arrasta” no chão, quando há um garupa na moto.
Seu painel, colocado na minicarenagem do farol, é completamente digital e apresenta um grande conta-giros, com escala horizontal na parte central. Na dianteira, abaixo do farol, há lâmpadas inferiores de LED, do tipo canhão, que harmonizam o conjunto com a traseira, apresentando suporte de placa pendurado. O estilo naked streetfighter fica caracterizado pelo motor pintado de preto, deixado à mostra de forma proposital. Seu chassi de berço duplo é confeccionado em alumínio e tem uma viga central, como uma espécie de espinha dorsal, que utiliza o motor como peça estrutural para reduzir o peso, as dimensões e conferir mais rigidez ao conjunto.
Com ótima ciclística, os aros das rodas da CB 1000R são em liga leve e têm diâmetro de 17 polegadas, medida que também confere maior agilidade nas mudanças de direção, exatamente como nas superesportivas. O freio dianteiro possui dois discos de 310 mm, com pinças radiais Tokico. Já o freio traseiro tem disco de 256 mm de diâmetro. O sistema antitravamento ABS, com Combined Braking System (CBS) – que distribui a frenagem entre as duas rodas conforme a necessidade – é opcional. O conjunto de suspensão dianteira é invertida, com tubos de 43 mm de diâmetro e 120 mm de curso. A traseira é equipada com monobraço e monoamortecimento, com 128 mm de curso.
Com câmbio de seis velocidades, a CB 1000R é uma moto com ótima condição para uso na cidade, mas que também encara as estradas e rodovias com muita desenvoltura, apesar de o vento castigar um pouco o condutor em velocidades mais altas. Seu preço aproximado e sugerido é de R$ 43.500,00 (versão ABS), sem incluir impostos e frete, nas cores HRC, branca e preta.
XJR1300 Racer
A instrumentação, em ambos os modelos, conta com dois grandes mostradores analógicos, sendo um para o velocímetro e outro para o conta-giros, acompanhados por um pequeno mostrador digital no centro do painel, além de luzes indicadoras de funções próximas à mesa do guidão. A posição de pilotagem na XJR1300 Racer é mais esportiva, por conta de seu guidão rebaixado e da bolha que envolve o farol.
Outras belas caraterísticas do modelo mais esportivo são as peças confeccionadas em fibra de carbono, um conjunto que harmoniza bem com o escapamento preto da Akrapovic (4-2-1) e com os painéis laterais de alumínio, fabricados pela empresa (também italiana) Rizoma. Outro detalhe é que o assento do passageiro na XJR1300 Racer recebeu uma cobertura diferenciada em relação ao modelo original.
Fechando o pacote mecânico, a suspensão dianteira pode ser regulada de acordo com o gosto do condutor, enquanto que a traseira possui dois amortecedores ajustáveis a gás, ambos da marca Öhlins. O sistema de freios conta com disco duplo com pinças de dois pistões na dianteira e disco único com pinça de um pistão na traseira.
De acordo com projeções do mercado europeu, o modelo Yamaha XJR1300 Racer será vendido por um valor que deve ultrapassar a marca de 12 mil euros.
BMW R 1200 RS
Basicamente, o modelo é uma versão carenada de sua “irmã” naked, que também vem equipada com o novo motor boxer de dois cilindros de 1.170 cc com comando DOHC e refrigeração mista (por líquido e ar), o mesmo empregado na R 1200 GS e na R 1200 GS Adventure, capaz de gerar 125 cavalos de potência máxima a 7.750 rpm. Assim como a R 1200 R, essa é uma moto versátil, servindo ao uso urbano, porém com apelo mais “estradeiro”.
Como é padrão na BMW, a eletrônica embarcada conta com os sistemas Automatic Stability Control (ASC)/controle de estabilidade, Dynamic Traction Control (DTC)/controle de tração e Dynamic Electronic Suspension Adjustment (ESA)/ajuste eletrônico de suspensão. Os freios ABS, o controle de estabilidade e os dois modos de pilotagem são de série, enquanto os modos de pilotagem extras e o controle de tração são opcionais.
Seu quadro é treliçado e a suspensão dianteira é composta por garfo invertido. Uma novidade está na suspensão traseira, que traz o novo sistema “Evo Paralever”, exclusivo da BMW. O sistema de freios se compõe por disco duplo com pinças Brembo de quatro pistões na dianteira e por disco único com pinça Brembo de dois pistões na traseira.
Fonte: Intermot
Fotos: Divulgação/BMW
Suzuki lança nova big naked de 1.000 cilindradas
Após ser flagrada em testes nos Estados Unidos, a Suzuki apresentou a GSX-S1000 no Salão de Colônia (Intermot), que acontece na Alemanha até o próximo domingo (05/10). Este modelo chega para disputar mercado com outras street fighters, tais como: Aprilia Tuono V4R, BMW S1000R, Kawasaki Z1000, Honda CB 1000R, MV Agusta Brutale 1090RR e KTM 1290 Superduke R, big nakeds que são uma tendência de boas vendas em mercados emergentes como o Brasil.
Essa é uma máquina baseada em torno da superesportiva GSX-R1000, mas num estilo despojado e com o mínimo de carenagem dianteira, finalizada apenas com pequenos painéis laterais. Por muitos anos, os fãs da Suzuki vêm apelando para que a marca produza “esta moto”, porém o sucesso nessa categoria vai depender de preços competitivos, uma vez que parece faltar um pouco de eletrônica para brigar com as concorrentes.
Também foi apresentada uma versão carenada deste mesmo modelo, a GSX-S1000F, com melhor aerodinâmica para enfrentar viagens mais longas, além de uma versão sport touring, que amplia esta família de motos da Suzuki e serve para encarar terrenos e condições mais difíceis.
A nova GSX-S1000 será a primeira naked da Suzuki com chances de brigar nesse mercado, desde a malfadada GSX1300 B-King (projeto de 2012), que colheu pífios resultados de vendas.
Fonte: Intermot
Fotos: Divulgação/Suzuki
Essa é uma máquina baseada em torno da superesportiva GSX-R1000, mas num estilo despojado e com o mínimo de carenagem dianteira, finalizada apenas com pequenos painéis laterais. Por muitos anos, os fãs da Suzuki vêm apelando para que a marca produza “esta moto”, porém o sucesso nessa categoria vai depender de preços competitivos, uma vez que parece faltar um pouco de eletrônica para brigar com as concorrentes.
Também foi apresentada uma versão carenada deste mesmo modelo, a GSX-S1000F, com melhor aerodinâmica para enfrentar viagens mais longas, além de uma versão sport touring, que amplia esta família de motos da Suzuki e serve para encarar terrenos e condições mais difíceis.
A nova GSX-S1000 será a primeira naked da Suzuki com chances de brigar nesse mercado, desde a malfadada GSX1300 B-King (projeto de 2012), que colheu pífios resultados de vendas.
Fonte: Intermot
Fotos: Divulgação/Suzuki
Suzuki Bandit 1250 S
O que a “Casa de Hamamatsu” está fazendo? A Suzuki Bandit 1250 S foi retirada de linha em quase todo o mundo no ano passado, mas ressurgiu no último Salão de Colônia (Intermot), com a promessa de voltar a ser comercializada em alguns países a partir de 2015.
Apresentando elementos já conhecidos, esta “novidade” traz como diferença em relação ao modelo anterior uma nova semicarenagem e o sistema de freios ABS como item de série. De resto, a moto continua com as mesmas caraterísticas técnicas, a começar pelo grande motor de 1.255 cc com 4 cilindros em linha e refrigeração líquida, capaz de gerar 98 cavalos. Um propulsor não muito eficiente para um conjunto que pesa (em ordem de marcha) 254 kg, sacrificando a relação peso-potência.
A Suzuki Bandit 1250 S começará a ser comercializada na Europa a partir do segundo trimestre de 2015, nas cores preto, branco e vermelho. Ainda não há informações sobre o preço sugerido.
Fonte: Suzuki
Fotos: Divulgação/Suzuki
Apresentando elementos já conhecidos, esta “novidade” traz como diferença em relação ao modelo anterior uma nova semicarenagem e o sistema de freios ABS como item de série. De resto, a moto continua com as mesmas caraterísticas técnicas, a começar pelo grande motor de 1.255 cc com 4 cilindros em linha e refrigeração líquida, capaz de gerar 98 cavalos. Um propulsor não muito eficiente para um conjunto que pesa (em ordem de marcha) 254 kg, sacrificando a relação peso-potência.
A Suzuki Bandit 1250 S começará a ser comercializada na Europa a partir do segundo trimestre de 2015, nas cores preto, branco e vermelho. Ainda não há informações sobre o preço sugerido.
Fonte: Suzuki
Fotos: Divulgação/Suzuki
Assinar:
Postagens (Atom)